quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Sobretudo Sobre Tudo. E que sobre.

Sobretudo eu nem sei como dizer o quê. O fato é que acabei escrevendo o título antes de começar, o que faz com que você leia o texto depois e tente descobrir o ultrassentido que os dois fazem juntos, e aí fica com cara de boboca porque não entendeu. Ou me acha boboca porque o que eu digo não chega. Chega! é tudo ou nada.

Ok. O título não conversará; a conversão vem desse lugar esquisito com gosto de neurônio que se chama sonho. SONHO. Aquele, do sono, tio do surreal que mora em frente à venda do Manolo.

Mas agora eu parei de tentar dar mais sentido ao que eu mais senti do que pensei sentir; quis nos contextualizar no ambiente etéreo e "nonsense" que o sonho traz. É que três pesadelos seguidos me puseram muito cabra e agora o ideal é fichá-los:

#1
Local: apartamento antigo, quarto-sala-cozinha em carpete de madeira gasto
Cheiro: carniça, umidade e pavor
Quem: eu e alguns amigos (sei que tinha a Marina).
O que: descobrimos debaixo do carpete uma mão-defunta, e logo em seguida um corpo-defunto embaixo da cama; o dono do apartamento e dos restos mortais chega à porta, e nos escondemos inutilmente, chorando muito.


os outros dois ficam pro próximo contato. chega de terror por hoje, e desculpe a falta de bom senso.

2 comentários:

  1. Fico feliz em saber que estava no seu sonho, embora ele tenha sido de terror. Mas também sei que eu sou só a representação de alguma coisa. Pode até ser que seja de mim mesma. E isso não é só. E como também sabemos, falar sobre sonhos é aquele tipo de assunto que nunca acaba. Ótima conversa para aqueles dias...

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  2. Ahhhhhhh,pq saleta do Dr. Jung? Tenho outras sugestões. Hahahahaha.

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